Paris dia 2: Jardim de Luxemburgo, Invalides e Torre Eiffel

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Dicas de Paris - Jardim de Luxemburgo, Invalides e Torre Eiffel

Dicas de Paris – Jardim de Luxemburgo, Invalides e Torre Eiffel

Depois da tentativa frustrada de visitar o Panthéon, seguimos em direção ao Jardim de Luxemburgo pra colocar as pernas pra cima depois de tantas andanças :-)

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Luxemburgo é um dos parques mais importantes de Paris, e onde milhares de moradores e turistas vão pra fazer picnic, levar as crianças pra brincar no playground ou simplesmente ler um livro deitados nas espreguiçadeiras do jardim. Quando fomos em outubro o jardim ainda estava cheio de flores e as árvores ainda não tinham começado a perder tantas folhas, mas imagino que até no inverno deve ser um lugar bonito de se visitar.

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Construído por ordens de Maria de Médicis e inspirado nos jardins de Florença, o jardim abriga o Palácio de Luxemburgo que hoje em dia é nada mais, nada menos que a sede do Senado francês. Mas no jardim também se encontram outras maravilhas, como esculturas (o parque é praticamente um museu a céu aberto!), estufas, um pomar, áreas específicas para crianças, fontes, espelhos d’água e até um apiário, que abre para o público em setembro e onde podem comprar o mel produzido ali.

É um lugar onde facilmente daria pra passar o dia, mas como não tínhamos tanto tempo assim na cidade ficamos apenas uma horinha aproveitando o sol. Tanto é que nem me arrisquei a explorar os milhares de metros quadrados do parque, ficamos pela “área principal” vendo a vida passar e tirando fotos.

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Depois fomos procurar um lugar pra comer e andamos mais um pouco pelas redondezas do Boulevard Saint-Germain, antes de seguir meio sem rumo pra Les Invalides, um complexo de edifícios, monumentos e museus militares. Construído por Luís XIV (o tal Rei Sol, dono da famosa frase “O Estado sou eu”) para abrigar veteranos e feridos das guerras, o Hôtel des Invalides foi só o primeiro passo na construção do complexo que vemos hoje em dia.

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E aí veio a construção dessa maravilha chamada Église du Dôme, afinal os soldados também precisavam de uma igreja né?

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A cúpula dourada inspirada na Basílica de São Pedro domina a paisagem de loooonge, e como se não bastasse sua importância estética, ela também abriga a tumba de Napoleão Bonaparte e outros heróis franceses. Quero voltar pra visitar o  Museu de l’Armée (Museu do Exército), diz que o acervo do museu é tão grande que mostra a evolução das armaduras e armas militares desde a idade da pedra (!!!)

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E aí andamos mais um pouco pra aproveitar o final da tarde aos pés dessa belezinha aqui!

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Praticamente todo o gramado do Champ de Mars estava fechado por grades dessa vez e não dava pra sentar, então nem demoramos muito na área antes de cruzar o Sena pra chegar ao Trocadéro. Pra ser sincera meus pés já estavam me matando depois de andar tanto nesse dia, e tudo o que eu queria era deitar na grama, tirar os sapatos e preguiçar :-)

DSC_0674DSC_0633A torre vista do Champs de Mars

..Ou deixar esses planos de descansar de lado e tirar fotos pulando na frente da Torre Eiffel. Como não aproveitar a vista maaaais linda da torre pra fazer umas palhaçadas? ahahah #criança

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Depois dessas fotos aconteceu uma coisa tão tosca que tenho até vergonha de contar! Eu queria porque queria uma vista “melhor” pra assistir ao pôr-do-sol com o rio, dei uma olhada na internet, peguei as direções, eeeee.. Nos levei pro lugar errado. Sabe nos filmes quando o homem está dirigindo e se recusa a admitir que está perdido, e aí a mulher tem que ficar do lado aguentando rodar em círculos sem chegar a lugar nenhum? Foi bem assim, só que eu era a teimosa insistindo que sabia pra onde estava indo.

E pra deixar tudo ainda mais tosco, eu guiei a gente por um caminho na margem do rio onde a calçada simplesmente acabava do nada, e aí ficamos os dois com cara de imbecis no pedacinho de acostamento que sobrou, perto de carros passando super rápido no que parecia ser uma via expressa (?), procurando um jeito de atravessar sem morrer atropelados ou cruzar a pista num daquele túneis subterrâneos que estava deserto e semi-inundado com a água batendo nas canelas.

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Obviamente perdemos o pôr do sol, andamos pelo que pareceram horas na direção errada e fomos parar onde o vento faz a curva, e aí só o que restou foi jantar num restaurante italiano aleatório que achamos no bairro e pegar o metrô pra voltar pro hotel, exaustos e com um mau humor daqueles. No fim depois de tanto perrengue a única vista que tivemos da torre iluminada foi essa #fail, e a cidade ainda me deve uma foto maravilhosa do pôr-do-sol com a torre e o Rio Sena. Quem sabe na próxima vez?

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